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INTRODUÇÃO

O presente trabalho pretende ser uma contribuição ao estudo da temática em questão.
Objetiva-se pesquisar e expor alguns pontos geralmente levantados pelos educadores como foco de indisciplina em sala de aula: o aluno com seu desinteresse; os meios de comunicação; com a sua negativa; a família, não cumprindo o seu papel; a escola que não apóia o professor; a sociedade; e depois de certo ponto, chega-se a colocar em xeque até a própria relação pedagógica.
A agressividade exagerada do aluno geralmente é sintoma de problemas mais graves.
Entre os fatores desencadeadores de procedimentos agressivos estão o temperamento difícil e impulsivo, falta de carinho e atenção, violência física ou psicológica, ausência de limites ou tolerância excessiva dos pais; excesso de energia mal canalizada; necessidade de experimentar limites até reconhecer os próprios controles; não tolerar frustrações; e deficiências físicas ou mentais ainda não descobertas.
A criança com comportamento agressivo pode vivenciar situações especiais sem o devido apoio, como separação dos pais, nascimento de um irmão ou a morte de alguém muito querido.
É fundamental que o aluno não seja estigmatizado nem acusado por atos agressivos.
Estes problemas disciplinares são sinais que a sociedade está mandando através de nossos alunos, de que algo precisa ser entendido, desmistificado.
A metodologia utilizada no trabalho foi a pesquisa bibliográfica, para explanar melhor a realidade do problema da indisciplina em sala de aula; busquei publicações de autores que possuem uma visão realista do problema, procurei também em revistas que mostram os diferentes prismas de um mesmo assunto.
O primeiro capítulo é uma análise das reflexões já realizadas a respeito da indisciplina em sala de aula.
No segundo capítulo, é levantada uma co-relação entre a maturação psicológica da criança, aprendizagem e disciplina.
No terceiro capítulo, aborda um panorama descrevendo a expectativa dos pais em relação à criança.
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