Introdu O
O leite materno constitui um dos alimentos essenciais a saúde do homem, desde os princípios da humanidade estudos envolvendo diversos assuntos vem sendo realizado em busca de identificar os benefícios advindos do mesmo. A partir do resultado, pudemos entender o quão importante se faz o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida, e após esse período a inclusão de alimentação complementar a fim de buscar atingir a necessidades nutricionais do bebê. São vários os tabus, os pros e contras criados sobre o tema em questão, porém sabemos que somente o leite materno contém os nutrientes essenciais e importantes para o nosso crescimento, nutrição e prevenção de doenças. O governo juntamente com os profissionais de saúde vem lutando com o passar dos tempos, em busca de incentivar cada vez mais a alimentação materna exclusiva e evitar o desmame precoce, este ainda é um grande desafio, porém os resultados vêm se mostrando melhores, onde através de palestras, consulta de pré-natal, orientação nutricional, as gestantes acabam por adquirir mais conhecimento e identificar a importância do aleitamento materno no crescimento e desenvolvimento saudável do bebê. Em 1990, o Brasil foi um dos países participantes de um encontro realizado em Florença, Itália (Spedale degli Innocenti), promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em busca de mecanismos e ações que pudessem ser desenvolvidos para proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno. Nesta época, foi produzido e adotado pelos participantes do encontro “Aleitamento Materno na Década de 90: Uma Iniciativa Global” um conjunto de metas chamado “Declaração de Innocenti”, que resgatava o direito da mulher de aprender e praticar a amamentação com sucesso. Também, no encontro enfatizava-se a recomendação do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e, se possível, com outros alimentos, até os dois anos, o que vem sendo adotado pelo