Inteligência, memória e percepção.
Todos nós pensamos, seja sobre coisas importantes que temos que fazer, sobre nosso passado, sonhando em realizar nossos objetivos, ou até sobre as coisas mais comuns do nosso dia-a-dia. Não há duvida de que somos uma incrivel espécie de seres!
Essa capacidade que temos de pensar, sempre foi um objeto de curiosidade dos cientistas, filósofos e também dos psicólogos.
Por muito tempo nos perguntamos como pensamos. No campo da Psicologia, que evidentemente tem muito interesse nesse assunto, as pesquisas caminham para o estudo da inteligência, da meméria e da percepção.
Concepção de Inteligência
Os anúncios publicitários costumam usar a frase ''uma decisão inteligente''.
Assim a preocupação com a inteligência ultrapassa o interesse que os especialistas têm sobre o assunto e preocupa a maior parte das pessoas. Enfim, inteligência é um tema comum e é utilizado frequentemente como critério para ações e escolhas que fazemos na vida.
O critério da normalidade racional é uma noção genérica de inteligência baseada pela capacidade de o indivíduo se destacar no desempenho de atividades intelectuais e pela capacidade dos demais de resolver problemas básicos ao dia-a-dia. Alguns consideravam um indivíduo inteligente na medida em que fosse capaz de um pensamento abstrato, para outros, a inteligência era a capacidade de se adaptar a situações relativamente novas ou ainda a capacidade ou aquisição de novos conhecimentos. Podemos dizer que os psicólogos dividiram-se em dois grandes blocos quanto à compreensão desse aspecto do pensamento (cognição) humano: a abordagem da Psicologia diferencial e a abordagem dinâmica.
A Abordagem da Psicologia Diferencial
A psicologia diferencial, baseando-se na tradição positiva, considera que a tarefa da ciência é estudar aquilo que é observável (positivo) e mensurável.
Assim ''vemos'' e medimos a inteligência das pessoas por sua capacidade de verbalizar ideias, compreender instruções,