relatório de Técnica e Dietética - Carnes
Curso: Nutrição
Disciplina: Técnica Dietética
Professora: Vânia Vasconcelos
CARNE VERMELHA
Teresina, outubro 2013
Ana Kellena Siqueira
Antonio Duarte Barbosa Júnior
Maria do Rosário R. de Oliveira
Tafnis Andressa M. Dias
CARNE VERMELHA
Calor Seco
Teresina, outubro 2013
1. Introdução
Carne é todo músculo que recobre o esqueleto, e também o diafragma, língua, esôfago e vísceras de diferentes animais. A carne compreende tecido muscular adiposo e conjuntivo. Incluímos na designação carne toda parte comível de animal comível, seja doméstico ou selvagem: ave, peixe, molusco, crustáceo, batráquio e outros. (ORNELLAS, 2001)
A carne magra é constituída por fibras microscópicas que se reúnem em feixes ligados entre si por tecido conectivo, que pode ser interfascicular e perifascicular. Muitos feixes de fibras constituem o músculo, que se encontra envolvido por tecido conjuntivo condensado, formando uma membrana muscular. (ORNELLAS, 2001)
O tecido adiposo encontra-se em maior ou menor quantidade, segundo se trate de animal gordo ou magro. Pode destruir-se nos espaços entre as fibras ou entre os feixes, ou então na parte externa do músculo, constituindo uma camada de tecido adiposo subcutâneo. (ORNELLAS, 2001)
Também se encontram no interior da carne tecido vascular e fibras nervosas que, junto com o “grão” (constituído pelo agrupamento de fibras mais ou menos desenvolvidas que, seccionadas em corte transversal, dão a impressão de grão.), determinam a consistência da carne. Em animais velhos há uma resistência maior de todos os tecidos e a carne é dura. Influi grandemente na maciez o teor de gordura, que pode achar-se dentro dos feixes de fibras abrandando sua resistência. O exercício muscular torna as fibras rijas; portanto, os músculos das asas de aves e as patas dianteiras de bois