Indenização por Dano Moral
I n d e n i z a ç ã o (Ordinária)
- INICIAL -
(justiça gratuita)
Alcides da Silva, brasileiro, casado, agente eletricista aposentado, nascido em 01.05.28, portador da cédula de identidade RG. N.º SSP/SP., e devidamente cadastrado no CPF/MF. sob o N.º, residente e domiciliado nesta cidade de Itapetininga-SP. CEP. 18.200-000, na R., N.º - B.º , por seu advogado e procurador (doc. 01), vem perante Vossa Excelência, propor a presente
Ação Indenizatória por Danos Morais
contra :
MCA., devidamente inscrito no CNPJ/MF sob o N.º, estabelecido na Av., N.º, sala – Bairro – CEP., na cidade de, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
1 - Requer, se digne Vossa Excelência, conceder os Benefícios da justiça Gratuita, nos moldes da Lei 1.060/50, Artigo 11, § 2º, por se tratar de pessoa pobre no sentido legal do termo, pois não tem condições de arcar com as custas do processo e os honorários advocatícios de sucumbência sem prejuízo próprio ou de sua família, conforme faz prova o termo de declaração de hipossuficiência econômica anexo (doc. 02).
1 - No dia 23 de junho de 2014, o Autor na qualidade de cliente, desejando realizar um empréstimo consignado junto ao Requerido via Internet no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) a ser descontado de seu beneficio previdenciário (doc. 13). Na ocasião recebeu a informação de que não era possível ser realizado o empréstimo por estar com 86 (oitenta e seis) anos de idade (doc. 03).
No caso em tela o Autor foi discriminado em razão de sua idade e passou por situação vexatória e constrangedora ficou sem poder efetuar o empréstimo, por culpa exclusiva do Requerido, a fim de realizar compras de remédios e pagar tratamento médico para esposa, a qual posteriormente veio a óbito (doc.