Homossexuais e transexuais
Introdução
O assunto desperta uma série de questões morais, éticas, humanas, religiosas e “politicamente incorretas”, e, por isso, ainda é pouco discutido.
Ao longo do tempo várias técnicas foram tentadas pra se extinguir a homossexualidade: psicoterapias, rituais religiosos (como exorcismo), mutilação física (como extirpação das mamas), etc, mas nenhuma, obviamente, deu certo.
O que define a sexualidade não é a pratica sexual, mas sim o objeto do pensamento íntimo.
A população homossexual gira em torno de 10% a 15%, porém 30% dos suicídios entre os adolescentes são de homossexuais. 1/3 dos transexuais cometem suicídio. Geralmente esses jovens vivem em comunidades preconceituosas e que tentam “salva-los” da homossexualidade.
Origem da homossexualidade
O padrão básico do corpo e do cérebro na espécie humana é feminino. Por isso algumas características femininas se encontram sem função nos homens, como os mamilos.
Entre seis e oito semanas de vida o feto do sexo masculino recebe uma alta carga de hormônios chamados androgênios que, em primeiro lugar, formam os testículos, e depois mudam o cérebro de um formato feminino para um masculino.
Por esta teoria, a orientação sexual de uma pessoa não é opção, é quase completamente definida durante a vida intra-uterina.
Fetos do sexo masculino que não receberam na época certa a quantidade suficiente de hormônios masculinos nascem com corpo masculino e cérebro estruturamente mais feminino, no caso dos homossexuais, ou inteiramente feminino, no caso dos transexuais.
Portanto, a origem da homossexualidade masculina estaria num baixo nível de testosterona durante a gestação, que pode ter como causa algumas doenças, o estresse, medicamentos.
Muitas vezes o pai é acusado de ser o responsável pela sexualidade do filho, pois reprime o comportamento “pouco masculino” deste, que se torna homossexual para desafiar a autoridade paterna. Porém, o mais provável é que as tendências femininas