História da Profissão Docente
Há uma mentalidade que persiste sobre a educação desde a Colonização passando pela venda da força portuguesa para o Brasil até hoje. Dentro dessa mentalidade há a idéia de que os "professores" deveriam ter uma moralidade publica, prestígio, e as tentativas desses profissionais de ter uma educação homogênea, qualidade, conteúdo, igualitária e emancipadora.
Nos textos utilizamos na realização dessa disciplina, podemos observar que apesar das constantes tentativas de tornar a educação homogênea e emancipadora foram falhas, dentre elas as de fazer um peso salarial para os professores, os concursos, colégios de formação de normalistas.
Apesar de algumas tentativas de tornar a educação mais homogênea como a “criação de instituições de formação de professores que só se realizaram em pleno séc. XIX, graças a conjunção de vários interesses, nomeadamente do estado e dos professores”. (Processo histórico de profissionalização do professorado). Em locais desprovidos dessas instituições de formação de professores, como as escolas normais e universidades. Ainda era normal os professores serem formados através da “aprendizagem do oficio docente pela prática por meio da qual alunos auxiliares monitores, também chamados de professores adjuntos, se preparavam para iniciar o exercício da docência do interior das escolas dos processos e do ensino.” (Gondra e Schuler, pág. 190).
Esse modelo permaneceu durante a maioria do Séc. XIX “em pesquisas sobre a profissão docente na Europa e no Brasil demonstraram a inexistência de uma rígida especialização profissional no séc. XIX, visto que não era incomum o exercício de outras atividades e profissões pelos professores.”. (Gondra e Schuler, pág. 159).
Essa falta de rigidez na formação dos professores tornava o ensino desigual fazendo assim com que os centros econômicos e políticos tivessem professores