ESCOLAS RANKEANNA, ANNALES E A NOVA HISTÓRIA INTRODUÇÃO Por muitos e muitos séculos, o que hoje denominamos de história foi vivido à sombra de outras disciplinas, como a teologia a filosofia, pois seu caráter continuou se aumentando entre a sagrada hagiografia e as apologias da história passada e as crônicas, narrativas, cancioneiro, biografias, fantasia e a literatura, tudo isso é estudado como história. No período do renascimento no século XIV-XVI a Europa viveu um momento de renovação e de idéias, principalmente da racionalidade que foi baseada nos pensadores da antiguidade clássica como os gregos Platão e Aristóteles os grandes mestres da nossa história contada até os dias de hoje. Neste mesmo pensamento, o filósofo inglês sir Francis Bacon (1561-1626) deu uma importante contribuição aos estudos ligados às ciências humanas e, conseqüentemente, ao estudo da nossa história passada, seus pensadores e suas escolas, que passo a narrar adiante, onde o objetivo do texto é relatar as escolas uma pequena história das mesmas e a história do direito, jurídica, critica e tradicional. Francis ao criticar os empiristas, ele relata em uma parábola para dar um objetivo ao que podemos chamar de pesquisa histórica, assim ele passou a chamar. Desta forma apresenta-se um pouco mais clara as idéias do historiador francês Marc Bloch, que, juntamente com o historiador francês Lucien Febvre, que em 1929 lançam o periódico da história ciências sociais, que mais tarde se chamou escola de Annales, esta escola francesa e pode-se chamar nova história. Portanto assim surge na França, a denominada Escola dos Annales, também conhecida como Nova História, um paradigma que se estabelece com a verdade. Portanto, a história é uma ciência, mas uma ciência que tem como uma de suas características, o que pode significar sua fraqueza, mas também sua virtude, ser poética, pois não pode ser reduzida a abstrações, a leis, a estruturas. E o que vem a ser um historiador competente na visão