Hemoglobinopatias
Prof. Társis Vieira
Instituto de Ciências da Natureza tarsisvieira@gmail.com HEMOGLOBINA
Hemoglobinas normais
Hemoglobinas normais
Hemoglobinas normais
Hemoglobinas normais
RN
> 6 meses
Hb A1
15%
> 95%
Hb A2
1%
2 a 3,7%
Hb F
85%
0,2 a 1,5%
Hemoglobinopatias
• Alterações estruturais molécula de hemoglobina alterada
• Alterações no ritmo de síntese talassemias hemoglobina normal, mas em quantidade reduzida
• Presistência hereditária da hemoglobina fetal
não causa doença
Anemia falciforme
• 1/400 – 1/600 nascimentos de descentes africanos
• Mais comum em algumas regiões da África
• Ocasionalmente em populações mediterrâneas e do oriente médio
Anemia falciforme b6 T
GAG
Substituição de aminoácido Glu
Val
Hb S
Heterogeneidade
Celular
Anemia falciforme
•
Autossômica recessiva
•
Indivíduos AS (mutação em um único alelo):
Traço falcêmico (sem doença)
• Indivíduos SS (mutação nos dois alelos):
Anemia falciforme
Eritrócitos em forma de foice sob condições de baixa tensão de oxigênio
Anemia falciforme
Anemia falciforme
• Muito comum na África
Equatorial
• Heterozigotos AS até 25% dos nascimentos
• Indivíduos AS resistência a malária vantagem do heterozigoto Anemia falciforme
Anemia falciforme
•
Obstrução vascular
Anemia falciforme
•
Manifestações clínicas
Anemia falciforme
•
Manifestações clínicas
•
•
Mãos e pés inchados
15% das crianças com doença falciforme morrem antes dos cinco anos de idade. Anemia falciforme
•
Diagnóstico precoce
Embora atualmente não haja cura para Doença
Falciforme, é indispensável a identificação precoce de seus portadores, para que assim sejam instituídas medidas preventivas para a redução da sua morbidade e mortalidade.
Aumento de hemoglobina fetal hidroxiuréia diminui a gravidade da doença
Terapia curativa: transplante de medula óssea
Talassemias
•
Thalassa (grego – mar)
•
Comum na região do mar Mediterrâneo, partes da
África, Oriente médio, Índia