hemofilia

Histórico
A hemofilia é, muitas vezes, associada à história da Monarquia na Europa. A rainha Vitória passou a doença ao seu filho Leopoldo, e através de várias das suas filhas, a várias famílias reais Europeias, incluindo as famílias reais da Espanha, Alemanha, e Rússia.
Vitória casou com o príncipe Alberto, seu primo direito. Tiveram 9 filhos. Um dos rapazes, Leopoldo, tinha hemofilia e, pelo menos, 2 meninas (Alice e Beatriz) eram portadoras. Fontes ligadas a esta matéria inclinam-se para o fato de que a hemofilia apareceu nas famílias reais por causa da consanguinidade, fato que não ficou provado ser realmente verdadeiro.
A união de Vitória e Albert marcou o começo da hemofilia na linha real britânica que eventualmente afetou a maioria das casas reais da Europa, merecendo assim o título de “doença real” ou “doença de sangue azul”
Os estudos mais antigos que se conhecem tem mais ou menos 1700 anos. Num povo de judeus, os rabinos ao praticarem a circuncisão verificaram que alguns rapazes sangravam abundantemente, nessa altura não se sabia o que era a hemofilia, mas verificaram quem só em certas famílias isso acontecia. Em 1800 um médico americano chamado John C. Otto elaborou o primeiro estudo sobre as famílias hemofílicas, e durante o ano de 1803 descobriu a genética da hemofilia ‘’A’’. Verificou que as mães sem problemas de sangramento poderiam transmitir hemofilia aos seus filhos

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemofilia http://aphemofilia.pt/disturbios-hemorragicos/hemofilia/a-historia-da-hemofilia/ https://bgnaescola.files.wordpress.com/2010/11/hemofilia.pdf

Sintomas
Os sintomas de hemofilia estão relacionados com problemas genéticos que impedem a correta coagulação do sangue e, por isso, podem incluir:
Grandes áreas roxas na pele;
Inchaço e dor nas articulações;
Dificuldade para movimentar algumas articulações;
Sangramentos espontâneos, sem razão aparente;
Hemorragias prolongadas após um corte, remoção de um dente ou cirurgia;
Sangramentos que