Graça em Santo Agostinho

432 palavras 2 páginas
O tratado da graça em Santo Agostinho

1a Colocação.
Os antecedentes, o que levou a escrever o tratado da graça. devemos saber conciliar Teologia e Espiritualidade.

O que a graça em Santo Agostinho?
Todas as suas obras há referencias da graça; ele escreveu 7 livros sobre a graça; mas as editoras publicam em apenas 2 volumes; Agostinho escreve a graça contra a heresia de Pelágio. Ele não nega a graça de Deus, se apenas tivesse negado, seria fácil e Agostinho não teria gasto 20 anos de sua vida.
Pelágio aceita a graça e associa à conhecimento; o homem conhece as leis de Deus e salva-se;
Pelágio não nega a missão salvífica de Jesus Cristo, e a entende num outro sentido. A lei de Deus cai num esquecimento;
Pelágio deixa de lado um feito importante, que é a concupiscência, que não é pecado mas uma tendência do pecado.
O discípulo celeste abdica-se do pecado original, e nega a necessidade do batismo das crianças.
Com o relato da criação Deus quis criar todas as coisas boas e o homem fez mau uso dessa liberdade e cometeu o pecado, Adão e toda a humanidade;
Nós já nascemos num mundo de pecado, e nossa decisão influência na vida dos que virão. É o batismo que nos vêm colocar um selo de pertença a Jesus Cristo.

2a Colocação. O que Agostinho fala sobre a graça.
Questão: E possível se não falta a graça e a participação da vontade?
Agostinho diz que sim, mesmo sem encontrar nenhum exemplo a não ser o filho de Deus; assim como é possível um camelo passar pelo buraco de uma agulha, para Deus é possível.
Agostinho é paulino em suas obras qualquer discussão sobre a graça se inicia em São Paulo, pois Agostinho comente São Paulo.
“A letra mata é o espírito que vivifica”. Rm 7,7.
A lei tem a finalidade que ele é incapaz de cumprir a Deus, por isso à graça.
1o Os vivem sem a lei.
2o Vivem e são derrotados
3o Período da graça.
A controvérsia de Pelágio e Agostinho é a mesma dos Judeus e São Paulo.
Os judeus cristãos queriam obrigar os cristãos pagãos as

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