Grau de Companheiro
Adentramos ao Templo já empunhando a régua de 24 polegadas, lembrando da retidão diuturna, para aferir as responsabilidades com a sociedade. Como em nossa primeira instrução de Apr· o Maço e Cinzel são evidenciados e com eles praticamos nossa 1a viagem. Agora não como apresentação, mas sim como ato contínuo do estudo da ação do espírito sobre a matéria. Desta vez, usando todas as faculdades e instintos. Imaginem uma magnífica escultura...ou uma grande engenhosidade arquitetônica...por exemplo, foram feitas a partir de um esboço e cálculos. Entretanto, nunca teriam sido finalizadas se não fosse a Sensibilidade. Eis a ação do Espírito sobre a matéria. Não é assim em todos os nossos atos? Delineamos, dosamos os riscos, e com o livre arbítrio que o G\A\D\U\nos ofereceu concluímos ou não o bom senso moral.Em Psiquiatria isto é chamado de superego, o que reprime o id (instinto). Isto é o que nos dá urbanidade para não vivermos como insanos; conquanto, é rotina na mídia a propagação das barbaridades do homem contra o homem.
Antes de tomar lugar na coluna da Beleza, a segunda viagem é feita tendo nas mãos os utensílios que nas artes e ciências proporcionam a sensibilidade do autor. A Régua oferecendo toda a sua métrica ¾ para a música, por ex., bem mostrou Ir\Mozart em sua esplendorosa obra “A Flauta Mágica” em homenagem Ordem; já na poesia quem nunca ouviu falar na geométrica “As Lusíadas” de Camões com estrofes uniformes e contínuas, ou em outro nosso Ir\ Fernando Pessoa. Outra vez então o espírito impera na simbologia do Compasso,que desenhando seus