Terceira Instru O Do Grau De Companheiro Ma Om
Esta terceira instrução foram apresentados diversos símbolos a serem estudados, em que para a minha compreensão dos demais símbolos simplesmente foquei me na quinta essência para depois, poder refletir um pouco mais sobre a rosa, a cruz e as duas combinadas. Para tanto a quinta essência ou a quinta ciência como pode ser conhecida também, é a ação, pois sem a ação nos tornamos imóveis, sem existência. Como a maçonaria é trabalho, o trabalho contínuo, diário, seja por meio de meditação, ou no desbastar das arestas de sua pedra bruta interior. Esse sim é um trabalho incansável, e perpétuo. A quinta essência nos faz pensar e trabalhar, simbolicamente falando, com o cinzel e o martelo. Esse cinzel e o martelo é nosso aprendiz usando da razão para o desbaste da pedra. Mas como sabemos não basta apenas utilizar destas duas ferramentas apenas, precisamos usar nossa mente, fazendo-nos refletir um pouco mais para que esse desbaste possa ser corrigido, alinhado, assim tornar-se-á uma retidão, de forma lisa e limpa, ou seja polida. Isso é o que nos difere dos demais reinos da natureza. Respeitando uma hierarquia da vida. E por isso usamos essas ferramentas, para desenvolver o princípio de nossa personalidade. Fazendo pensar, não apenas reagir a ações mecanicamente, onde a vida possa se tornar material. Todas ações resultam na luta de elementos que se opõem, dois a dois. O Ar, abranda a força da terra contrabalançando a materialização, já a água contrai tudo aquilo que o fogo expandiu. Essas forças exteriores necessitam que sejam dominadas por nossa personalidade, das quais deve-se desenvolver uma vontade em si próprio para poder vencer ou seja o cinco prevaleceu sobre o quatro, o poder de pensar, refletir o fez vencedor.
Assim com a reflexão um pouco mais trabalhada deparei-me com uma flor, mais precisamente uma rosa vermelha, uma cruz, e essas duas juntas. Por falar em flor, lembrei-me da estrela Flamígera, astro principal