Ginástica Laboral
Sumário
Introdução______________________________________4
Desenvolvimento_________________________________5
Conclusão______________________________________15
Referências_____________________________________16
Introdução
Esta amostragem tratará sobre ginástica laboral e abordará as práticas do exercício no ambiente de trabalho como intervenção ao processo produtivo que tanto danifica e agride o corpo através dos movimentos repetitivos exigidos na rotina. Os empregados, em várias empresas, são submetidos a condições exaustivas sob uma rotina degradante sem, portanto, receber atendimento médico, fisioterápico ou por profissionais de educação física que preparem todas partes corporais para o futuro movimento que exige a tração dos músculos e ossos além de recompensar o esforço com movimentos relaxantes, e sinalizá-lo para o descanso e repouso. Por isso, os trabalhadores ficam a mercê da sorte de sua saúde, pois sem ajuda especializada, são exauridos e explorados pelo sistema capitalista agressor do humano e que cada vez mais é escravo da máquina e da mais valia. A necessidade da prática de exercícios físicos no local de trabalho remonta a Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII). A partir desta época, o número de funcionários com Lesões por Esforços Repetitivos e Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho aumentou consideravelmente. O advento de novos processos de produção trouxe em seu bojo mudanças consideráveis no ambiente de trabalho. Mais recentemente, a Era da Informática acentuou estas mudanças e catalisou suas consequências. Os “Tempos Modernos” impuseram uma nova rotina aos operários, que geralmente têm uma vida sedentária, passando muitas horas na mesma posição e quase sempre repetindo movimentos