Católico

Controle de Documentos – ISO
a) Aprovação de documentos:
Não se pode emitir um documento antes que alguém o aprove. Nessa situação, é considerada uma boa prática o uso de três pessoas, uma pessoa responsável pela elaboração do documento, outra pessoa da área de qualidade verifica esse documento, se está tudo correto, e uma terceira pessoa faria a aprovação do documento. Isso reduz o risco de um documento estar inadequado.
b) Análise crítica, atualização, e reprovação de documentos:
Para fazer determinada análise pode-se estabelecer um período definido na organização, por exemplo, a cada dois ou três anos fazer uma revisão compulsória desses documentos, atualizando-os ou reprovando-os se necessário. Assim os documentos estarão sempre adequados às mudanças tecnológicas, mudanças de mercado, e também diminui o risco do uso inadequado de documentos obsoletos.
c) Identificação das alterações e situação da revisão atual dos documentos:
Para uma boa identificação, é bom, na capa dos procedimentos, deixar descrito o conteúdo das quatro últimas revisões, a revisão do documento fica no cabeçalho de cada folha do documento.
d) Disponibilidade de documentos:
Para assegurar que as versões pertinentes de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso, o bom é utilizar uma lista mestra, que é uma planilha simples que mostra quem deve possuir cada documento do sistema de gestão da qualidade, com ela a cada atualização de versão ou revisão de documentos você pode saber quem deve receber as novas versões de documentos.
e) Preservação de documentos:
Assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis é uma questão de preservação dos documentos, e é importante ter um cabeçalho que identifique corretamente cada documento através de um procedimento, é preciso identificar qual é aquele procedimento, é importante também que o nome do procedimento dê a ideia clara do que é esse procedimento, como deve ser utilizado, etc.
f) Identificação e