Gestão de Conhecimentos e da Aprendizagem Organizacional
Professor: Diogo Torres - Gestão de Conhecimentos e da Aprendizagem Organizacional
Aluno: Kleber Alves Cabral Matricula: 11111030032
Turma: Curso de Administração 8ª Noturno
Assunto: Gestão do Conhecimento em Organizações
É fundamental a discussão acerca dos fatores-chave da competitividade organizacional dos tempos atuais como a informação e conhecimento. As definições de dados, informação e conhecimento são os marcos teóricos conceituais iniciais e trata-se de um esforço que ainda não alcançou consenso ou definições amplamente aceitas nem em áreas do conhecimento das chamadas humanidades, como a filosofia e a sociologia. Alguns autores de ciência da informação e administração procuram estabelecer definições, análises e comparações e que há recortes teóricos para a discussão que ocupam-se de duas vertentes principais: da discussão monocórdica e de análise dos termos a partir do delineamento de processos conjugados e/ou sequenciais entre dado-informação-conhecimento. Davenport (1998) reconhece a dificuldade de definir "informação" isoladamente, e reitera que as tentativas de fazê-lo por meio da distinção entre dado e conhecimento são nitidamente imprecisas. Arrisca-se afirmar que dado é algo sem significado. Drucker (1988) define informação como "dados dotados de relevância e propósito" e são as pessoas que dotam os dados com atributos de relevância e propósito. Davenport e Prusak (1998) acreditam que é possível transformar dado em informação por meio da agregação de valores e enumeram para tal: contextualização, categorização, cálculos. E os aspectos teóricos conjunturais e organizacionais como: correção e condensação Já o conhecimento é a informação mais valiosa, visto que exige análise, reflexão e contextualização. Sveiby (1998). Baseando-se em Polanyi (1967) e em Wittgenstem (1962), define conhecimento como a capacidade de agir, e conclui imediatamente que o conhecimento é algo extremamente