Fundamentos do comportamento organizacional
ADMINISTRAÇÃO
ANDRÉ LUIZ DE CARVALHO SANTOS
PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
RESUMO DO CAPÍTULO 4 –
Personalidade e emoções
Aracaju,
Março, 2014
Capítulo 4 – Personalidade e emoções
Pode ser entendida como a soma total das maneiras que o indivíduo reage e interage com os demais e costuma ser considerada como o resultado da interação de fatores hereditários (genética) e do ambiente (história de vida) com também os fatores situacionais. A personalidade normalmente é descrita em termos de características que determinariam os comportamentos.
Alguns atributos específicos são considerados importantes para a previsão do comportamento do indivíduo na organização. O importante não é buscar “personalidades ideais”, mas sim buscar a melhor adequação dos traços de personalidade do indivíduo às suas funções.
Centro de controle: a pessoa que acredita que é dona do seu destino é interna; que crê que o que lhe acontece é obra do acaso é externa. Maquiavelismo: a pessoa acredita que os fins justificam os meios, é emocionalmente distante e tendencialmente manipuladora.
Auto-estima: a medida de quanto a pessoa gosta de si mesma.
Auto monitoramento: capacidade da pessoa de adaptar seu comportamento a fatores situacionais.
Disposição ao risco: gosto e habilidade de lidar com situações indefinidas e altamente imprevisíveis
Foi estabelecido em um consenso de que as emoções constituiriam influências negativas para o desempenho das organizações e apenas recentemente o estudo dos estados emocionais passou a fazer parte da administração:
Sentimento: indica uma vasta gama de sensações.
Emoção: é um sentimento intenso dirigido a alguém ou a alguma coisa.
O humor é uma sensação mais difusa e sem objeto específico.
Qualquer trabalho exige esforço emocional; esperam-se determinados comportamentos e atitudes (cortesia, sorriso, tom de voz, etc..) que podem não estar em sintonia com o