Fundamentos de estilo de negociação
A negociação está presente em noventa porcento da nossa vida mesmo sem nos apercebermos dela ou seja a partir do momento que a decisão não depende de nós a cem porcento logo implica uma negociação.
Toda forma de conflito social implica que uma ou ambas partes tenham interesses divergentes, que podem ser entre indivíduos, Estados, grupos, organizações, entre outros. Embora exista uma infindável quantidade de conceitos de negociação, podemos assumir como pressuposto básico de todos eles a divergência acima referida e também a intenção de alguma das partes obter um interesse, seja ele, um produto, um serviço ou uma vantagem que está na posse de outrem.
Assume-se, que as suas posições dos atores negociais durante uma negociação se vão deslocando em função da percepção dos interesses, dos medos e das necessidades dos mesmos.
A negociação é necessária quando duas ou mais partes se defrontam com diferenças de objetivos ou de ponto de vista. Em decorrência destas diferenças, a negociação envolve uma componente fundamental, o movimento. O objetivo aqui consiste em induzir a outra parte a deslocar-se da sua posição original em direção a novos objectivos.
Pretendemos com este trabalho, abordar um pouco a Cultura Americana e os comportamentos destes em contexto de Negociação, comparando sempre que possível com o “nosso” comportamento, dos latinos, e por vezes com outras nações.
Cultura Negocial Americana
É estrema importância da cultura no processo negocial, entender que os hábitos de cada um dos interlocutores, isto é, os seus valores, usos, costumes, determinam automatismos e pedem influenciar no resultado.
O mundo empresarial americano constitui-se de uma sociedade empresarial aberta, pujante e transparente, onde o elevado grau de profissionalismo facilita o contacto e a condução dos negócios. É uma sociedade onde o mérito e a competência das pessoas são os elementos mais importantes para se obter sucesso.
Existem regras que convém respeitar