frutos da terra goiana
GOIANA: O ABANDONO
DE CRIANÇAS.
Acadêmicos:
Juliana Teixeira
Leticia Rodrigues
Maria de Lourdes
Maiele Leite
Monica Rosa
Taynara Rezende
Professora: Sandra Elaine
Fundamentos de historia da Educação II.
FRUTOS DA TERRA GOIANA: O
ABANDONO DE CRIANÇAS
Se um homem tomou uma criança para adotar como o seu próprio nome e o educou.
Esse filho adotivo não pode ser reclamado.
(código babilônico de Hamurabi- milênio a.C.
– A primeira regulamentação escrita sobre o abandono de criança)
A historia de crianças abandonada não é recente. Como já citado, no 2° milênio a.C., o
Código de Hamurabi regulamentava o abandono de crianças. E as escrituras do
Antigo Testamento mencionam os casos de
Ismael, Moises. A bíblia regulamentava essa situação, dando poder ao pai para vender o filho em casos de necessidade.
No decorrer da historia, o abandono existiu em diferentes sociedades, tanto a igreja como os reis e a sociedade em geral manifestaram sua preocupação com o numero de crianças deixadas nas ruas, correndo constantes perigos.
Outra preocupação provinha do infanticídio( assassínio dos recém-nascidos), que era combatido pela igreja. Diante dessas situações, iniciou-se na Europa, no século
XIII, uma faze voltada para a caridade, e os hospitais passaram a receber crianças abandonadas, juntamente com loucos, mendigos e outros necessitados.
O Para Inocêncio III, (1198-1216) dedicou uma atenção especial á infância, quando pescadores passaram a encontrar em suas redes muitos bebes mortos vitimas de infanticídios.
Esse fato teria comovido Inocêncio III, que destinou um hospital ao lado do Vaticano para receber os expostos e abandonados. A igreja inaugurou então a contraditória roda dos expostos, que se espalhou para outros locais, com a finalidade de frear o abandono e as mortes dos bebes.
O reduzido numero de crianças em Goiás leva-nos a atentar para a composição da
sociedade