centro oeste
INTRODUÇÃO 4
CENTRO-OESTE 5
A COMIDA NO COTIDIANO 6
DIVERSOS SABORES 7
A GASTRONOMIA DE MINAS GERAIS 8
OUTRAS ESPECIALIDADES MINEIRAS 9
CURIOSIDADES: HISTÓRIA DO TUTU A MINEIRA 10
HISTÓRIA DO FEIJÃO TROPEIRO 11
A GASTRONOMIA DE GOIÁS 12
ALIMENTAÇÃO TÍPICA DE GOIÁS 18
FESTAS EM GOIÁS 19
A GASTRONOMIA DE MATO GROSSO 20
O DIA-A-DIA NA ALIMENTAÇÃO DO MATO GROSSENSE 20
PRATOS TÍPICOS E ALGUMAS HISTÓRIAS 22
A GASTRONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 24
PANTANAL – MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL 24
PEIXES DO PANTANAL 25
UM ALMOÇO NO PANTANAL 26
CURIOSIDADES: INFLUÊNCIAS ESTRANGEIRAS 26
TRADIÇÕES PANTANEIRAS 27
A GASTRONOMIA DO DISTRITO FEDERAL 27
HÁBITOS ALIMENTARES RURAIS 29
CURIOSIDADE: UMA QUADRA TRADICIONAL 30
A FEIRA DAS TRADIÇÕES 31
ALGUMAS RECEITAS DO CENTRO-OESTE 32
CONCLUSÃO 37
REFERÊNCIAS 38
INTRODUÇÃO
CENTRO-OESTE
A culinária do Centro-Oeste bebe nas mesmas águas da paulista e da mineira, pois foi fundada pelos bandeirantes, mas rapidamente se tipificou, devido à incorporação de ingredientes locais, como o pequi e a guariroba, que lhe conferem identidade própria (FERNANDES, 2000).
O milho tem presença marcante no dia-a-dia da região. Quando seco, preparam a canjica, a farinha e o angu. Quando verde, as elaborações mais comuns são o curau, um tipo de angu doce feito com leite, e a pamonha. A pamonha goiana, normalmente salgada e misturada com queijo, com pimenta ou com linguiça, difere da pamonha mineira, sempre doce e comida com uma pitada de canela em pó.
De Portugal, o Centro-Oeste recebeu, além da grande influência na doçaria, o peixe na telha, feito numa telha de barro e colocado no braseiro, servido com arroz e molho à base de cebola. Mais recentemente, do Rio Grande do Sul veio o arroz-de-carreteiro, batizado em terras goianas de maria-izabel, com os temperos adaptados ao gosto regional (FERNANDES, 2000).
FIGURA 1: Peixe na telha
Fonte: Guia de Caldas Novas