Formulacao estrategica
FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER
Carlos Eduardo Mofati Andrade
E-mail: carlosmofati@saocamilo-es.br
Flavia Zancanella Canal
E-mail: flaviazancanella@hotmail.com
Guilherme dos Reis Oliveira
E-mail: guilherme2reis@hotmail.com
Laudilon Alves Carvalho
E-mail: laudilon@yahoo.com.br
Lívia Bonadiman Garbelotto
E-mail: livia_bgarbelotto@hotmail.com
Viviane Cortezini Júnior
E-mail: viviane.cortezini@gmail.com
1. Introdução
As organizações não operam sozinhas, estão inseridas num amplo sistema denominado macroambiente ou ambiente externo com o qual interagem permanentemente. A interação estabelecida entre empresas e ambiente externo é regida por uma troca de influências através de forças que representam oportunidades ou ameaças para a organização, tudo depende de como será a formulação de sua estratégia competitiva. Neste sentido, a elaboração de estratégias competitivas para as organizações, essencialmente, leva em consideração o ambiente em que estão inseridas, porque é impossível desconsiderar as influências exercidas pela economia nacional e internacional, pelo governo, pelas leis, pela comunidade e pelas outras empresas. Por isso, Porter ( 1986, p. 22) explica que “a essência da formulação de uma estratégia competitiva é relacionar uma companhia ao seu meio ambiente”.
Além das forças macroambientais (forças econômicas, forças tecnológicas, forças político -legais e forças sociais), existe também um conjunto de forças mais específicas dentro de um setor que afetam de forma significativa suas atividades de planejamento estratégico. O professor Michael E. Porter, da
Havard University, é um dos principais estudiosos em análise setorial, do seu trabalho resultou a elaboração de um modelo de ambiente competitivo regido pelas cinco forças com petitivas que levam seu nome – As Cinco Forças Competitivas de Porter. O potencial dessas forças pode variar de muito intenso nos setores em que os retornos são