Fordismo Resumo

Rio de Janeiro, 02 de Maio de 2013.

UFRJ – IPPUR – GPDES / Turma 131 – 1º Período / 2013
Disciplina: ACA117 – Fundamentos e Teorias da Administração
Professora: Fernanda Filgueiras Sauerbronn
Aluna: Martha de Meirelles Tricot
DRE: 113038623 Fordismo – Introdução, definição e objetivos A presente discussão do artigo de Fernando G. Tenório, sobre Fordismo e pós-fordismo, tem como premissa, resgatar conceitos que o modismo da contemporaneidade flexível não permite que sejam percebidos. Podendo-se constatar então, que o pós-fordismo está contido em seu oposto, o fordismo. Porém, o fordismo não pode ser substituído pelo pós-fordismo. E que, nos dois casos, há a existência de uma combinação tecnológica oriunda de um e outro paradigma. Para discutirmos a respeito do que seja o Fordismo, precisamos defini-lo como um sistema de produção cuja principal característica é a fabricação em massa, projetada em um sistema mecânico baseado numa linha de montagem que, baseado em uma rigidez organizacional, adota a verticalização com manuseio de máquinas-ferramentas (automação rígida) como exemplo: as presas, tesouras, martelo, punções, fresadoras, plainas etc. Esse sistema foi o principal método de produção que mais se desenvolveu no início do século XX, se estendendo como modelo macroeconômico até os anos 1970 e tendo um papel bastante importante que incentivou a produção em massa e padronizada de mercadorias das mais diversas espécies posteriormente. O objetivo principal do fordismo era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. Cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa - com técnicas repetitivas na produção de serviços ou de produtos padronizados - dentro de sua etapa de produção, fazendo com que a mão-de-obra não exigisse muita qualificação. O fordismo – hoje - serve como referência para