crise do fordismo- resumo

Crise do Fordismo
Crise de 1929
Ao fim da Primeira Guerra Mundial os EUA ofereceram uma ajuda financeira a Europa que saiu totalmente devastada da guerra. Com o capital americano investido na Europa, as exportações feitas por eles ao continente foram de extrema lucratividade e os anos de 1920 nos EUA foram os melhores, surgindo o American Way of Life, muitos acreditavam que aqueles bons momentos seriam para sempre, o país nunca esteve tão bem, as pessoas compravam, viviam bem e muitos investiram dinheiro na bolsa. A Europa então começa a se recuperar e algumas indústrias conseguiram voltar as atividades, diminuindo os pedidos de importações aos Estados Unidos, que então se depara com um problema de superprodução na agricultura e na indústria do país, especulações na bolsa de valores, em que os valores reais das ações eram maiores do que os lucros das empresas. O consumo diminui por causa da saturação do mercado interno e pela diminuição das exportações devido a recuperação Européia. Gera então uma maior oferta do que procura, acumulação nos stocks das empresas, queda nos preços, queda nos lucros, falência das empresas, aumento do desemprego, baixa do poder aquisitivo, menos pessoas consumiam. E então ocorre a crise na bolsa, todos correram pra vender suas ações, as mesmas já haviam sofrido quedas e nenhuma foi comprada, então a bolsa de Wall Street quebra, os bancos acabam falindo, há restrição de créditos e exigência de pagamento das dívidas, muitos vão parar na miséria.
Como resposta a Crise o presidente dos EUA Roosevelt a partir de 1933, incrementou a Política do New Deal baseada nas teoria de John Keynes, que defendia o intervencionismo do Estado na economia, que tinha como objetivo diminuir o desemprego e com isso aumentar o poder de compra, aumentando assim o consumo. Algumas medidas foram tomadas, como: a iniciativa de grandes obras públicas, redução do horário de trabalho, subsídios aos agricultores para diminuirem a produção, criação do Welfare