Resumo Fordismo
Foi em 1914 que Ford revolucionou a produção mundial desenvolvendo a primeira linha de montagem automatizada, já conhecido desde a infância por desconcertar e desmontar carros e relógios, Ford demostrava desde cedo interesse por reduzir o trabalho manual com a utilização de máquinas. Desenvolveu princípios para efetivar a produção em massa, a padronização de peças utilizando máquinas desenvolvidas e especializadas e o mesmo sistema de calibragem para todas as peças, além disso buscava a simplicidade reduzindo o número de peças e produtos e foi esse princípio de deu origem ao controle de qualidade, para verificar se o sistemas estava sendo efetivo, garantindo a uniformidade das peças e produtos. Outro ponto presente no modelo de Ford é a especialização do trabalhador. Dentro da produção o processo é dividido em etapas e cada etapa corresponde a montagem de uma parte do produto. Cada pessoa ou grupo de pessoas tem uma tarefa dentro do processo produtivo, devendo ser essa tarefa simples para que o operário consiga realizá-lo. Essa divisão do trabalho define uma especializaçao do trabalhador, diferente da produção artesanal onde o trabalhador faz a peça do começo ao fim, desde o projeto até o controle de qualidade. O trabalho, no Fordismo, vem até o trabalhador, através da esteira de montagem, que passava por todo o processo produtivo e era alterada pelo trabalhador responsável, que é explicitamente criticada e parodiada no filme Tempos Modernos de Charles Chapin, não há portanto necessidade do trabalhador deslocar-se, as máquinas e os postos de trabalho ficam na indústria. Para agilizar a produção desenvolveu alguns princípios básicos: verticalização da produção, onde a produção era centralizava todos os