Resumo Fordismo, Toyotismo e Volvsimo
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O artigo de Thomaz Wood Jr., nomeado “Fordismo, Toyotismo e Volvismo: os caminhos da indústria em busca do tempo perdido” aborda três métodos de produção de indústria automobilística já mencionados no próprio titulo do mesmo. Foi no final do século XIX que Henry Ford e seu conceito de produção em massa começaram a atuar na indústria automobilística. Tal produção consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matéria prima. Não era necessária quase nenhuma qualificação dos trabalhadores, ocorria mecanização do trabalho, visto que o trabalhador apenas executava as ordens sem participar do planejamento intelectual das atividades. Não visualizava o trabalho tornando-se alienado diante da sua obra, diferenciando o trabalho intelectual do manual. Os princípios da abordagem clássica tiveram um papel fundamental para o desenvolvimento conceitual desta empresa. As mudanças implantadas permitiram reduzir o esforço humano na montagem, aumentar a produtividade e diminuir os custos. Por volta da década de 1950, em uma visita a empresa automobilística Ford, o jovem Eijii Toyoda percebeu, junto de seu especialista em produção, que a produção em massa não funcionaria bem no Japão, e que era indispensável à criação de um novo modelo de produção. Assim, mesmo não tendo aspectos semelhantes com a produção em massa, foi criado o modo de produção flexível. Nele os trabalhadores tornam-se especialistas multifuncionais; operários responsáveis pela qualidade possuíam autonomia para a produção sempre que identificavam problemas nos produtos. A corresponsabilidade no processo produtivo exigia do trabalhador um pensamento mais elaborado mesmo em nível operacional. Este modelo prioriza boas condições de trabalho com ambientes arejados e boa iluminação. Na solução de determinados problemas somente o trabalho em equipe é viável. Eiji Toyoda e Taiichi Ohno introduziram técnicas onde se fosse possível alterar as máquinas