A filosofia da libertação em Enrique Dussel nos permite, ter um ponto de vista real, do mundo em que vivemos hoje. Sendo que nos é apresentado dois pontos como problemas: o problema de o não-ser latino americano, e o problema se é possível fazer uma filosofia em paises considerados periféricos. Esses problemas enfatizados na tória da liberdade de Enrique Dussel trazem presente a realidade da qual conhecemos e vivemos. Apartir de reconhecer a si mesmo será que o não ser se articulara com seus convivas para escrever uma nova historia? E será que a libertação acontecerá de fato com o povo ameríndio quando tomar consciência de sua alienação, e assim, revolucionar o sistema dominante para provocar desta forma uma grande transformação social? Para se reconhecer a si mesmo, o não-ser passa por um momento denominado alienação. Esta se divide em quatro etapas: erótica, pedagógica, política, e arqueológica. A erótica em seu problema poderia trazer como exemplo a relação que era muito forte em tempos não muito antigos, a relação entre o homem e a mulher. O homem varão, sendo pensante e ativo, já a mulher matéria sendo como objeto e passiva. Em que a alienação feminina pela negação de seus direitos e a negação do homem pela não reciprocidade, revela bem o cotidiano em que se era vivido, e ainda hoje se vive em alguns lugares. Isto revela a relação entre dominantes e dominados em nossa sociedade. Isso pode ser superado pela alteridade, reconhecimento do outro, do lar como lugar de solidariedade e aprendizado, resgate a totalidade ontológica, negação do dominador e valorização da existência, da autonomia e da autodeterminação. A etapa pedagógica possui como problema a negação do dominador em relação entre a autonomia do dominado e a alienação cultural que é gerada pela implantação de outras culturas aos povos dominados. O dominador nega a autonomia do dominado, pois, defende que é impossível que alguém cujo lhe foi implantado e aceito uma cultura de dominação , seja capaz de