FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO
Critérios avaliativos: estrutura técnica, coesão, clareza e conteúdo.
Minha compreensão sobre a Filosofia da Libertação no texto de Daniel Pansarelli entendo que esta muito ligada a questão de alienação junto a filosofia de libertação, um problema ético entre o bem e o mau. Mas acho que a filosofia da libertação é uma libertação interna do homem neste processo de abandono da alienação, a libertação é a recuperação do homem, voltando a sua essência, sua origem; a libertação é o processo de construção de um novo homem e que mudando o homem modifica-se seu meio.
O Ser ontológico, é este homem com nova filosofia converte o opressor, posso falar então uma libertação centro-periferia, a periferia neste caso é o meio do homem dominado, que deve então encontrar um novo ser, deixando de imitar o centro (dominador), temos hoje uma dominação deste centro, que usa a mídia como ferramenta de dominação da massa da periferia.
Estamos passando por um momento histórico, aplicando em tese a FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO, com estes movimentos populares do povo da rua exigindo mudança, nas leis que oprimem o povo da periferia (dominado), mas este homem que sai a rua, deve exigir esta mudança. Mas será que este homem que grita por mudanças é capaz de modificar a si mesmo, será que este homem pode exteriorizar uma nova cultura? Será este homem capaz realmente de ser o mesmo, ou quer apenas oprimir o outro? É verdade que isto não será uma tarefa fácil, esta tarefa de exigir justiça de se libertar do dominador. Penso que esta dominação é perversa, no qual o dominado quer se libertar do dominador para dominá-lo, com isto sempre fica preso as teias de um sistema de leis que são usadas para oprimir o homem.
Penso que a Lei foi feita para o homem, mas não o homem para a lei. Então a legalidade pode ser injusta, e a injustiça pode ser legal, quando então pensamos que esta legalidade de lei