filosofia da educação
Ser um educador nos dias de hoje, é na maioria das vezes cansativo, exaustivo e até desestimulante. A não ser pelo amor r a profissão e a ética que salva e recupera os ânimos, nos fazendo fortalecer e prosseguir para mais uma batalha por uma educação de qualidade. Cabe à filosofia da educação compreender e questionar as relações entre o fenômeno educativo e o funcionamento da sociedade. Platão teve uma visão de uma República ideal, onde o individuo era mais bem servido, ao ser subordinado a uma sociedade justa. Para ele, remover crianças de suas casa e famílias, seria uma solução perfeita para torna-los guardiões dos menos aptos, isto é, através de uma educação holística com fatos, habilidades, disciplinas físicas, música e arte, considerada por ele como a “maior forma de esforço”. Ele acreditava que o talento de uma pessoa não era genético, era independente de qualquer classe social, que através de treinamentos podia-se qualificar uma pessoa para assumir um papel importante na sociedade. A filosofia vem como uma fonte de liberdade ajudando-nos a desenvolver uma visão mais humanística, dando ao homem o desejo do conhecimento, este que, buscamos até hoje. Por ser um eterno aprendiz, o educador parte para buscar o conhecimento e desenvolvimento do aprendizado desde educador como pessoa e aprimorando sua forma de pensar. Faz-se necessário uma concepção do mundo de maneira critica e consciente de sua história e a sua leitura de mundo. Desde a antiguidade grega, alguns filósofos se preocupavam com o conhecimento humano sua origem, possibilidades, fundamentos, extensão e valor do conhecimento. A teoria do conhecimento só passou a ter importância significante na idade moderna, através de filósofos como: René Descartes, John Locke e Immanuel Kant. Nossa consciência, realidade e o mundo, são elementos básicos para o processo do conhecimento, estes, representados pelo sujeito e pelo objeto. O conhecimento só existe se o sujeito