Diversos
Eng. Florestal: Erwin Hugo Ressel Filho
TORAS CURTAS
•Principal sistema de colheita nos países escandinavos e mais antigo no Brasil;
•Realização dos trabalhos complementares ao corte (desgalhamento, destopo, toragem ou traçamento e descascamento) no próprio local onde a árvore foi derrubada;
•Toras até 6m;
•Não indicado para topografia acentuada;
•Usado com menor grau de mecanização: corte e traçamento
(traçadeiras), desgalhamento (machado), carregamento
(manualmente);
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TORAS CURTAS
•Baixo impacto ao meio ambiente;
•Facilidade de deslocamento a pequenas distâncias;
•Possibilidade de utilização em desbastes;
•Desvantagem com relação a biomassa espalhada pelo talhão.
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TORAS LONGAS
•Desgalhamento e destopo no local do corte;
•Operações complementares – beira das estradas ou pátios intermediários; •Desenvolvidos para terrenos acidentados;
•Transporte físico exige equipamento sofisticado – peso e dimensão da madeira;
•Muito utilizado em terrenos planos e suavemente ondulados, acompanhado de Feller-bunchers e Skidders e mini Skidders;
•Sistema dos mais baratos quando mecanizado;
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TORAS LONGAS
•Países norte-americanos – 90 a 95% da colheita até 1996;
•Maiores empresas do Sul do Brasil utilizam este sistema – corte raso e corte final.
Vantagens:
•Grande eficiência mecânica;
•Menor custo por tonelada;
•Maior maleabilidade na definição das atividades por máquina.
•Melhor aproveitamento das árvores;
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TORAS LONGAS
•Menor esforço braçal;
•Menor exportação de nutrientes.
Desvantagens:
•Requer um bom planejamento, organização e controle das operações; •Requer um grau acentuado de mecanização.
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TORAS LONGAS
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