Síntese do texto: Por um currículo que possibilita a materialização da escola possível.
“As crianças são como borboletas ao vento... algumas voam rápido... algumas voam pausadamente... O mais importante é que todas voam do seu melhor jeito, cada uma com sua beleza única, por isso que são tão especiais”.
Autor: Desconhecido.
O texto fala sobre a discursão presente sobre a possibilidade de uma escola que construa o cidadão. E quando se fala em cidadania, lida-se com o termo cidadania em construção, que não se deve permitir que esta cidadania fique limitada apenas à construção de um sujeito idêntico preconizado pelo sistema. São necessários que dentro desse campo sejam construídos cidadãos conscientes do seu papel, com todos os seus direitos assegurados no que se refere aos princípios de liberdade, igualdade, fraternidade e alteridade, onde estes princípios estejam disponibilizados de forma interdisciplinar com a vida, que é uma das gerações dos direitos humanos.
Segundo William os professores e alunos precisam ser livres, encorajados, motivados a desenvolver seu próprio currículo numa interação conjunta uns com os outros.
A discussão que se pretende desenvolver aqui é do que deve se ocupar o currículo para efetivar a escola possível. Para isto, precisa-se enriquecer o diálogo com respeito às diferenças. A discussão sobre o direito à diferença e à cidadania cultural, embora tenha sido intensamente debatida a partir dos anos setenta, intensificou-se nas últimas décadas, devido aos efeitos da globalização, isto é, a integração mundial das economias, dos meios de comunicação de massa e das políticas governamentais. Neste mundo globalizado, uma antiga concepção de nação, vista como culturalmente homogênea [uma só língua, uma só história, uma só cultura, uma só raça etc.] deixou de fazer sentido.
Visão de cidadania, cuja formação se deu a partir de dois movimentos históricos, políticos e