Ficamento
PREFÁCIO 1° EDIÇÃO
“... a fim de tentar descobrir uma via adequada para conciliar o conflito, que me parecia evidente, entre a teoria e a realidade, relativos a fenômeno criminal.”
( Pág. XVII )
Pelas experiências dele vividas na prisão, porque ele já foi “advogado de porta de cadeia” e também Superintendente do Sistema Penal .
“A penitenciária não pode recuperar criminosos nem pode ser recuperada para tal fim.”
( Pág. XIX )
INTRODUÇÃO - CAPÍTULO 1
“... no sentido de destinar verbas com vista á obra, nenhuma melhoria real será obtida, se o planejamento se dirigir a uma reforma exclusivamente penitenciária.”
Ele acredita que existem alvos fundamentais para que se possa propiciar que os presos se regenere.
( Pág. 1 )
FINS CONTRADITÓRIOS ATRIBUÍDOS A PENA E A PRISÃO - CAPÍTULO 2
2.1 METAS FORMAIS CONFLITANTES
“Designada, indiferentemente, por terapêutica , cura, recuperação, regeneração, readaptação, ressocialização, reeducação, e outras correlatas, ora e vista como semelhante á finalidade do hospital ora como da escola.”
Art. 10 (Lei de execução penal) -- A assistência ao preso e ao internato e dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno a convivência em sociedade.
( Pág. 04)
( Pág. 05)
Ele também faz uma distinção entre função punitiva da prisão( que a sociedade ver negativamente) sendo algo tão contraditório como atividade terapêutica ( tratamento que e algo que a sociedade ver como neutro ou positivo) .
( Pág. 06)
2.2 METAS INFORMAIS – TESTILHAS COM ALVO DE REGENERAÇÃO ( Pág. 09)
( PÁG. 10)
2.3 ATRITO ENTRE A ADAPTAÇÃO Á PRISÃO E A READAPTAÇÃO A VIDA LIVE Ele enfatiza que a vida na cadeia e totalmente diferente ao ponto de não regenerar o preso e nem habilita-lo a “vida normal”.
( Pág. 12)
( Pág.13 )
O SISTEMA SOCIAL DA PRISÃO - CAPÍTULO 3
Em resumo desse capítulo que e muito curto ela fala que precisamos em tese para de pensar que a pena da prisão pode ser reformativa