Fatos da educação feminina no brasil

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Fatos da Educação Feminina no Brasil

No período do Império as mulheres viviam na dependência dos homens, porém aquelas que recebiam um pouco mais de instrução, ainda assim se dedicavam as tarefas domésticas, religiosas, leitura, formação moral e a aprendizagem de boas maneiras. Com isso ela se tornaria mais apta para o casamento, e em relação ao status lhe ensinavam outras línguas e a tocar algum instrumento.
Dom Pedro I em 1825 autorizou que o Seminário de Educadores de São Paulo, também conhecido como Seminário da Gloria, começasse a dar aulas para as meninas, algumas eram órfãs outras eram desamparadas, mas com o diferencial que a instituição não seguisse ordens religiosas, mas sim ordens do Estado lá elas aprendiam a ler, escrever, contar, bordar.

Com a criação da Lei de 1827 surgem as aulas regulares para as garotas, mais com a intenção de educa-las para que fossem boas mães e esposas. As aulas eram dadas por senhoras consideradas honestas e inteligentes onde não se exigia muito conhecimento das mesmas. Mas um problema começou a surgir, pois era difícil de encontrar mulheres realmente capacitadas, por exemplo: Se uma candidata fosse muito boa na escrita, mas se não soubesse bordar, ela seria descartada.

Em 1832, faltavam professores por causa da pouca remuneração e o número de escolas para as meninas não chegava a vinte em todo o território nacional. Em 1875 cria-se uma seção fermina em uma escola, chamada Normal da Província, onde as garotas poderiam chegar ao magistério.
Mas o número em si era ruim e os resultados não agradavam, e no final do Século a classe docente começou a se tornar predominantemente feminina. As mulheres se sentiam excluídas devido a esses fatores, pois quase não tinha possibilidade de cursar um curso superior, mesmo que parra isso elas se preparassem muito. Pois era necessário fazer outros exames preparatórios e isso era exclusivo para os homens, e essas avaliações eram aplicadas pelo Colégio Dom Pedro II.

Em 1881, a

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