Estado e questão social no capitalismo dos monopólios

Curso: Serviço Social
Disciplina: Questão Social
Discente: Louise Araújo

1- Título do texto: Estado e questão social no capitalismo dos monopólios
2- Referencia: NETO, José Paulo
3- Objetivo do texto: O texto tem como objetivo, mostrar o Estado capitalista monopolista que tem como papel conciliar/mediar os burgueses com os proletariados.
4- Síntese do texto: O texto quer tratar da mudança do capitalismo concorrencial para o capitalismo dos monopólios, ficando conhecido como estágio imperialista. Segundo Marx, o capitalismo monopolista destaca o sistema de contradições da burguesia com seus traços basilares, transitoriedade histórica e alienação. O Estado tem como função na era Imperialista, ser apenas um “comitê executivo” da burguesia, atendendo e favorecendo sempre a esta.
A constituição monopolista viabilizou primeiramente o aumento de lucros capitalistas de acordo com o controle do mercado. A organização monopólica introduz na economia capitalista fenômenos que devem ser sintetizados: preço de mercadorias dos monopólios, lucros mais altos nos setores monopolizados, economia do trabalho com humanos, aumento no custo de vendas.
O capitalismo monopolista teve seu momento clássico o qual teve dois elementos que fizeram a abertura do cenário social. Um tratava da supercapitalização e o outro do parasitismo.
A intervenção estatal do monopólio é para garantir lucros dos monopólios.
Em suma podemos dizer que nesta sociedade, o Estado opera para dar condições necessárias à acumulação e à valorização do capital monopolista.
O Serviço Social como profissão, está ligado ao surgimento da questão social surge para o controle da classe trabalhadora. A política social é um meio de ligação com a “questão social”, sendo fruto da organização de trabalhadores e da classe operaria.
A intervenção estatal sobre a questão social, juntamente pela complexidade, está longe de ser única.

5- Citações relevantes: “Vale dizer: o Estado funcional ao capitalismo