Capítulo I – As condições histórico-sociais da emergência do serviço social
1.1 Estado e questão social no capitalismo dos monopólios
Na tradição de Marx, é aceito que o capitalismo ao final do séc. XIX que acontece diversas modificações na economia social e política. Tais modificações influenciaram em pesquisas marxiana.
O capitalismo monopolista ressalta as contradições referente a burguesia.
O capitalismo no estágio imperialista, traz a ideia de uma maturidade para a burguesia, mostrando caminhos de desenvolvimento.
A constituição de organização do monopólio necessitou de aumentar os lucros capitalistas controlando o mercado. Contudo os preços de mercadorias aumentam e aumentam as tecnologias; substituindo alguns trabalhadores.
O monopólio centraliza e acontece uma acumulação. Os monopolistas começam a investir mais no exterior.
No período do capitalismo monopolista, o capital acumulado atinge uma desvalorização.
O capitalismo monopolista cresce conforme as taxas de lucros se mantém boas.
A monopolização abre caminho para burocratização da sociedade, multiplicando atividades improdutivas e todas operações.
Nos parâmetros do monopólio a organização impõe desenvolvimento e novas tecnologias. Porém as próprias inovações impedem o desenvolvimento; pela acumulação gerando desvalorização.
Desde que ocorreu o absolutismo pela burguesia o estado sempre controlou o processo econômico capitalista.
Para assegurar os objetivos econômicos o estado intervia na demanda do capitalismo monopolista. A intervenção do estado visa garantir os superlucros dos monopólios.
Na política os centros de decisão ganham uma grande autonomia nas instâncias representativas legitimadas.
As lutas dos trabalhadores explorados tinham como resposta a intervenção estatal.
Como urgência a política econômica do monopólio é obrigado a assegurar a reprodução a manutenção da força do trabalho e também regular a relevância a níveis de consumo.
A expansão da sustentação sócio-política