Esquizofrenia
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a distinção entre as experiências reais e imaginárias; pensar de forma lógica; ter respostas emocionais normais; comportar-se normalmente em situações sociais;
Não existe uma única causa para o desencadear deste transtorno.
Admite-se que várias causas contribuem para o aparecimento da doença, como:
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quadro psicológico; o ambiente; histórico familiar da doença e de outros transtornos mentais; uso de substâncias psicoativas que podem ser responsáveis pelo desencadeamento de surtos e afloração de quadros psicóticos.
A esquizofrenia afeta tanto homens quanto mulheres. Geralmente começa na adolescência ou na fase adulta jovem, mas pode começar em idade mais avançada. Nas mulheres, a esquizofrenia tende a começar mais tarde e ser mais branda.
Podem ser classificados como: Sintomas Positivos ou Sintomas Negativos.
Os sintomas positivos ocorrem na fase aguda da doença e são as perturbações mentais além do normal.
Sintomas positivos entendem-se por:
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delírios (ideias delirantes, pensamentos irreais) alucinações, perceções irreais de audição, visão, paladar, olfato ou tato (sendo mais frequentes as alucinações auditivas e visuais); pensamento e discurso desorganizado (confusão mental), elaboração de frases sem qualquer sentido ou invenção de palavras; alterações visíveis do comportamento, ansiedade excessiva, impulsos ou agressividade constante na fase de crise.
Os sintomas negativos são o resultado da perda ou diminuição das capacidades mentais que acompanham a evolução da doença e refletem um estado deficitário ao nível da motivação, das emoções, do discurso, do pensamento e das relações interpessoais.
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Estes sinais não se manifestam todos da mesma forma. Os sintomas podem oscilar, aparecer e desaparecer em ciclos de recaída e remissão.
Há dois tipos de tratamento: com medicamentos