Esquizofrenia
Não há cura para a esquizofrenia, e sua gravidade varia de leve à grave. Mas é uma doença controlável através de uma terapêutica adequada. Quanto mais cedo se fizer o diagnóstico, maior a possibilidade de recuperação. Nas décadas passadas, várias pesquisas realizadas com familiares demonstraram uma correlação linear e direta entre o grau de parentesco e os riscos de surgimento da esquizofrenia. Seus sintomas mais comuns incluem dificuldades senso-perceptivas, comportamento anormal e incoerência no discurso; e não é rara a ocorrência de suicídio entre os esquizofrênicos.
Apesar das dificuldades que a doença acarreta à interação social, o tratamento proporciona o controle dos sintomas, possibilitando que os esquizofrênicos possam atuar como as pessoas que não apresentam a doença. A produção de antipsicóticos, ou neurolépticos, mais eficazes e com efeitos colaterais menos acentuados, adicionados à introdução de novas terapêuticas de reabilitação, causaram um grande impacto no tratamento e prognóstico da esquizofrenia, permitindo um tempo de internação mais curto e o benefício do desenvolvimento de atividades normais no cotidiano do paciente, fazendo com que pudesse interagir com sucesso nos diversos meios sociais.
A família do indivíduo que sofre desse transtorno mental também é afetada pelas