Estado Liberal

Estado Liberal.
1º Introdução: Surgimento. (Jackeline)
Ele surgiu no século XVIII como reação ao absolutismo, tendo como valores primordiais o individualismo, a liberdade e a propriedade privada. Ele foi projetado como adversário da concentração do poder político, principalmente nas atividades econômicas. O capitalismo dessa época era concorrencial, onde o capital industrial se implantava e o trabalho assalariado tornava-se fundamental para o desenvolvimento da indústria.
O Estado liberal tinha o papel de “guardião da ordem”, ele mantinha a segurança para que todos pudessem desenvolver livremente suas atividades. E com o Estado liberal, ocorreu a separação entre o público e o privado. 2º Desenvolvimento. (Joyce)
Na política, o estado liberal se fundamenta na ideia de “soberania popular”. Essa expressão se encontra nas constituições liberais como a do Brasil, no 1º artigo lê se: “Todo o poder emana do povo, o que exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente, nos termos dessa constituição”. A partir dessa ideia, surge o Parlamento, que se torna a instituição central do Estado liberal.
De acordo com a concepção liberal, o estado não deve interferir nas atividades econômicas. A famosa fórmula “deixai fazer, deixai passar”, expressa bem essa concepção que as atividades econômicas devem ser reguladas por si mesmas, ou seja, pelo mercado e não pelo Estado. 3º Conclusão. (Andressa)
Essas concepções do Estado liberal começaram a ruir no final do século XIX e caíram definitivamente com a primeira Guerra Mundial. Isso aconteceu porque a intensa concorrência entre as empresas foi provocando o desaparecimento das pequenas firmas, que faliam ou eram compradas por firmas maiores. A concentração ficou tão grande e o capital nas mãos de tão poucos, que concorrência passou a ser entre países.
A guerra de mercado transformou-se numa guerra de verdade entre os países. As crises econômicas e a competição