Espiral do conhecimento
Normalmente assumindo a forma de estratégia, do ponto de vista da criação do conhecimento organizacional, a essência da estratégia está no desenvolvimento da capacidade organizacional de adquirir, criar, acumular e explorar o conhecimento. A autonomia, onde todos os membros de uma organização devem agir de forma autônoma conforme as circunstâncias, pois desta forma ao permitir a autonomia a organização amplia as chances de introduzir oportunidades inesperadas, aumentando também a possibilidade de os indivíduos se automotivarem para criar novo conhecimento. .A Flutuação e o caos criativo que estimulam a interação entre a organização e o ambiente externo. A flutuação na organização pode precipitar o caos criativo, que induz e fortalece o compromisso subjetivo do indivíduo. A Redundância possibilita que a espiral do conhecimento ocorra em nível organizacional, visto que é preciso que um conceito criado por um indivíduo ou por outros indivíduos e que não seja entendido ou de utilidade imediata, deva ser explicado sempre que necessário, questionado, argumentado e acessível quando for necessário. O compartilhamento de informações redundantes promove o compartilhamento de conhecimento tácito, pois os indivíduos conseguem sentir o que outros estão tentando expressar. Em suma a redundância de informações precipita o “aprendizado por intrusão” na esfera de percepção de cada indivíduo. O processo de criação do conhecimento compreende cinco fases: o compartilhamento do conhecimento tácito, a criação de conceitos, a justificação dos conceitos, a construção de um arquétipo e a difusão interativa do conhecimento (cross-leveling of Knowledge). Assim, o processo começa com o compartilhamento do conhecimento tácito, que corresponde à socialização, pois, o conhecimento que é rico e que habita os indivíduos e precisa ser amplificado dentro da organização.
. Uma empresa criadora de conhecimento não opera em um sistema fechado, mas