Espiral do conhecimento
Estagiário no Osaka Internacional Hotel, onde ele fez o seu aprendizado com o padeiro mestre, familiarizando-se assim com o preparo da massa e transmitindo essa informação aos engenheiros da empresa. Alem disso, o melhor estilo gerencial não é nem o modelo top-down nem o bottom-up, mas antes o que eles designam como middle-u-down, em que os gerentes de nível médio formam uma ponte entre as metas da alta gerencia e as realidades caóticas da linha de frente.
No limiar do século XXI, surge uma nova sociedade. É o que Peter Druker designa como a “sociedade do conhecimento”, radicalmente diversa da “industrial”, uma sociedade em que a aquisição e a aplicação do conhecimento passarão a constituir fatores competitivos importantes. Nonaka e Takeuchi vão mais além sustentando que a criação do conhecimento será no futuro a chave para assegurar a dianteira na luta pela conquista dos mercados.
Como o ambiente competitivo e as preferências dos clientes vivem mudando, o conhecimento é também efêmero. Graças a este livro, os executivos terão em suas mãos anos de insights obtidos por empresas japonesas que revelam os métodos de criar novos conhecimentos em nível organizacional e como explorá-los a fim de desenvolver novos produtos, serviços e sistemas com êxito garantido.
Resumo:
Enquanto os ocidentais tendem a enfatizar o conhecimento explicito, os japoneses tendem a enfatizar o conhecimento tácito. O conhecimento tácito e explicito não são entidades totalmente separadas e sim mutuamente complementares. Interagem um com o outro e realizam trocas nas atividades criativas dos seres humanos. O conhecimento humano é criado e expandido através da interação social entre o conhecimento tácito e o conhecimento explicito, chamamos essa interação de “conversão do conhecimento”, essa conversão é um processo “social entre indivíduos. Um indivíduo nunca é isolado da interação social quando percebe as coisas. Através desse processo de “conversão social”, o