Eros e philia

Publicidade e propaganda
Professora: Divina
Disciplina: Filosofia

Eros e Philia: a perspectiva interdisciplinar do amor

Goiânia, Novembro de 2010

Publicidade e propaganda -1º período
Professora: Divina

Este trabalho tem como objetivo complementar a avaliação de aprendizagem da disciplina de filosofia, do 1º período do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Uni-Anhanguera, ministrado pela professora Divina.

Goiânia, Novembro de 2010
Tudo é uma questão de amor e sexo - todo mundo tem, todo mundo faz
O termo homossexual significa “do mesmo sexo”. Pessoas que se interessam sexualmente por indivíduos do mesmo gênero são chamadas de homoeróticas. Um homoerótico não escolhe ser gay, ele apenas é orientado (pela sua própria existência), a ser o que é. O termo correto é, portanto ”orientação sexual”.
Desde que o mundo é mundo o homossexualismo existe. A diferença é que ele pode ser aceito ou não pelas diversas sociedades e a cultura determina sua marginalização ou não. Na antiguidade a beleza dos corpos masculinos era valorizada entre os homens, que acabavam seduzidos uns pelos outros e se entregavam às paixões homoeróticas de corpo e alma. Assim aconteceu em Esparta, Alexandria, Roma e Atenas (entre outras). Uma peculiaridade da cultura grega da antiguidade é que o interesse entre os homens vinha da valorização da sua capacidade de pensar. Acreditava-se que as mulheres eram inferiores porque não tinham essa capacidade, portanto se destinavam apenas para a reprodução.
Na história da medicina, até pouco tempo o homossexualismo constava no código internacional de doenças. Atualmente a ciência sabe que o homoerotismo não é uma doença e luta para aceitação de sua normalidade. O processo de descoberta e aceitação da própria sexualidade é mais conturbado. Sua sexualidade é primeiramente proibida. A aceitação da realidade de seus sentimentos é conflituosa e muitas vezes negada por muito tempo. Todo esse conflito leva ao aparecimento de