Equidade e comparação social
“It’s necessary to make economic growth compatible with social equality and ecological balance”
1. Introdução
Apenas num mundo perfeito seria possível viver-se com plena equidade social: sem miséria, fome, desemprego e outros problemas apenas para parte da população mundial.
Portanto, falando sobre equidade social, é necessário falar sobre as desigualdades existentes, que a tornam impossível. Não é por coincidência que a equidade social é o ponto chave no crescimento dos países em desenvolvimento, como é o caso dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China).
Assim, para se estudar com maior exatidão, são utilizados vários indicadores sociais, demográficos, económicos. Um deles, que estuda a desigualdade de salários, é o “coeficiente de Gini”.
Neste trabalho serão desenvolvidas várias perspetivas sobre as desigualdades. Por várias, entende-se as mais importantes, uma vez que há inúmeros indicadores para este estudo: 1. Desigualdade de género 2. Desigualdade racial 3. Desigualdade económia (coeficiente de Gini)
2. Desenvolvimento
- Desigualdade de género:
Quando se aborda este tema, é preciso ter em consideração que não se faz apenas o contraste entre homem e mulher, mas tem-se em conta também as suas crenças, ideias e valores.
Esta desigualdade acentua-se quando se tem em conta o papel social de cada indivíduo, isto é, a maneira como cada indivíduo é visto pela sociedade em geral. É muito comum ouvir-se dizer que o homem representa a força, a praticabilidade e a produção, enquanto que a mulher representa a emoção, o carinho e a reprodução.
Assim, não é difícil concluir-se que a sociedade vive num preconceito constante, que tem de ser rapidamente alterado, este pode representar o grande avanço social do século XXI, ainda que a situação nos países desenvolvidos já esteja a ser alterada.
É repetidamente dito que o homem é o chefe da família, é ele quem