Conquista de sergipe
Algum tempo depois, o rei de Portugal, D. Sebastião, Ordenou ao governador-geral do Brasil, Luís de Brito, que conquistasse Sergipe. Os portugueses invadiram e atacaram algumas aldeias indígenas. Surubi foi morto. Serury e Aperipê foram aprisionados.
Anos depois o arraial tornou-se uma vila e passou a ser chamado de vila de São Cristóvão. Outras vilas foram fundadas nas regiões do rio Real e do rio Piauí, ao sul do estado, e nas terras banhadas pelo Vaza-Barris Cotinguiba e rio Sergipe, ao norte do estado.
Em 1594, Tomé da Rocha foi substituído por Diogo de Quadros e a colonização se fez lentamente. Expandiu-se a criação do gado, principal setor de desenvolvimento da capitania, com a finalidade de abastecer a Bahia.
Parte de Suas terras foi tomada pelos grandes donos de terras. Com a ajuda da Igreja e de algumas pessoas da sociedade, os xocós têm lutado para sobreviver e conservar a terra que sobrou para eles.
Contribuição indígena na formação da cultura brasileira:
Dormir em redes; pesca feita com redes e canoas; cultivo da mandioca, do milho, do mamão; prática da queimada das matas; confecção de vasos de barro; palavras de nosso vocabulário, como: caju, jenipapo, mandioca, jacaré, siri, jiboia, paçoca, pamonha, tapioca.
Alguns tangedores de gado que conseguiram escapar levaram seu gado para Itabaiana e Simão Dias, onde se fixaram.
Em 17 de Março de 1855, a província ganhava nova capital. O presidente, Inácio Joaquim Barbosa, a transferiu para o povoado de Santo Antônio do Aracaju, à margem direita do rio Sergipe, a cinco quilômetros da sua foz, numa baixada pantanosa que foi aterrada para a construção da cidade.