Ensino de enfermagem

Título do Trabalho: INFARTO NA MULHER
Descrição do problema:
As doenças cardiovasculares são o inimigo número um das mulheres. De cada dez mulheres, seis morrem de infarto, principalmente após a menopausa e a maioria não tem consciência disso, pois se concentra toda a preocupação em exames ginecológicos, como os de mama e do colo do útero. Segundo Dr Otávio Gebara, professor livre-docente da Faculdade de Medicina da USP, “As doenças cardiovasculares matam seis vezes mais que o câncer de mama, por exemplo. E as brasileiras são líderes das Américas em acidente vascular encefálico (AVE), têm três vezes mais o problema que as americanas e canadenses.
A famosa dor no peito é um sintoma masculino, sentido por poucas mulheres, por isso o infarto na mulher exige alguns cuidados a mais, pois pode ser silencioso e seus sintomas além de serem diferentes dos homens podem surgir sem esforço físico ou trauma emocional estando em repouso e bem tranquila. Isto faz com que as mulheres procurem o médico mais tarde, tornando a situação às vezes até fatal.
O estresse do dia a dia é um problema para a saúde das mulheres que costumam ter jornadas intensas cuidando do trabalho, da família e também da casa. Essa rotina pode ser um fator de risco para a saúde do coração. “Além do estresse, a mulher que fuma e também toma pílula anticoncepcional corre 40 vezes mais riscos de ter um infarto”, disse a cardiologista Dr Ludhmila Hajjar no programa Bem Estar da rede Globo dia 23/04/2013. O sedentarismo também aumenta o risco de problemas cardíacos, assim como a genética, hipertensão, colesterol alto, diabetes e o excesso de peso. A menopausa também é um fator de risco porque pode causar um bloqueio no fluxo sanguíneo da artéria do coração, o que pode levar também a um infarto. De acordo com especialistas, 90% dos riscos são determinados por esses fatores e pelo estilo de vida, contra 10% da carga genética.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, o infarto e o AVE são as principais