Engenharia de alimentos

1584 palavras 7 páginas
ESTADO DE MATO GROSSO
SEGRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO “DEP. EST. RENÊ BARBOUR”

24-set-10

GILVAIR M. SANTOS

Engenheiro de Alimentos - UFRRJ,
Gerente Industrial da Mika da Amazonia
Alimentos Ltda.

Linhas de produtos
– Grãos
– Derivados de Milho e Mandioca
– Achocolatado
– Condimentos
– Molhos
– Pipocas de Micro-ondas
– Snacks

Controle de Qualidade na Industrialização de Milho de
Pipoca

24-set-10

Curiosidades
Onde e quando surgiu?
Ninguém sabe ao certo, há indícios de que no Antigo Egito, na Antiga
China e na Civilização Inca já se comia pipoca.
Inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
Crença
Algumas tribos indígenas americanas costumavam dizer que os espíritos viviam dentro de cada grão de pipoca. Os espíritos estavam em paz, mas quando suas "casas" eram aquecidas eles ficavam furiosos, fazendo com que o grão pulasse e finalmente estourasse libertando o espírito, que saía sob a forma de uma névoa. Curiosidades
Era moderna:
Tornou-se popular nos Estados Unidos no final do século XIX. Era uma das poucas delícias a preços acessíveis à população pobre.
Há registros, inclusive, de um dono de banco que entrou em falência e, para se manter, resolveu comprar uma máquina de fazer pipoca.
Pouco tempo depois, ele já havia recuperado parte do antigo negócio. Durante a Segunda Guerra Mundial, com a escassez do açúcar nos
Estados Unidos o consumo de pipoca teve um aumento em 3 vezes, devido ao seu baixo custo e seu alto teor de carboidratos.
Pipoca é milho, que contém fibras solúveis, carboidratos complexos, alta quantidade de proteína, além de sais minerais importantes para a nutrição, como ferro e cálcio.

Milho de

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