Engenharia de alimentos

Segurança alimentar: a abordagem dos alimentos transgênicos Alimento seguro ou segurança alimentar? São dois termos, dois significados, um único objetivo, onde no Brasil a denominação de segurança alimentar é utilizada para os dois enfoques. No âmbito internacional e nacional a segurança alimentar é preconizada por organismos e entidades as quais se responsabilizam. Mesmo assim, a sociedade brasileira ainda enfrenta inúmeras dificuldades, tal que, a quantidade de pessoas que exerce e exige o controle de segurança de qualidade dos alimentos ainda é pequena. O Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o Ministério da Agricultura e do Abastecimento e o MA são responsáveis por vários setores de controle e qualidade de bebidas e alimentos.
Com isso foi implantada na década de 50 a nova revolução verde – Biotecnologia. Nos anos 90 a Biotecnologia é preconizada unindo-a com a engenharia genética, com a finalidade de promover significativas transformações na agricultura mundial. Só que através disso, indagações e questionamentos foram levantados e postos em discussão. A primeira e a segunda revolução verde trouxeram consigo a metáfora da fome, de como solucionar o problema alimentar no mundo e várias foram as hipóteses levantadas. A partir dos anos 80 surge a terceira razão a falta de poder aquisitivo fazendo com que os problemas sejam equacionados, levantando novas opiniões.
Conjuntamente surge a Biossegurança. A FAO considera biodiversidade e sustentabilidade ambiental, com vistas à segurança alimentar global. E com tanta tecnologia a era é dos alimentos transgênicos os quais possuem maior produtividade sem perdas e conservação. Os transgênicos são muito comercializados internacionalmente e a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) afirma que “a biotecnologia colocará o Brasil em condições iguais para competir com as nações mais desenvolvidas”, beneficiando assim