Eficiência e eficácia
Muitos estudiosos referem o estudo da eficiência a Frederick Taylor, na Escola Clássica da Administração. Isso é devido à metodologia usada no estudo da eficiência, que está muito voltada para os métodos dos tempos e movimentos que foram desenvolvidos por Taylor. Um clichê bastante utilizado para definir a eficiência é: “fazer mais com menos”, que traz embutido o senso de economia racional. O que não está errado, pois a eficiência refere-se à otimização dos recursos escolhidos e a capacidade de atingir ou superar os padrões vigentes. A eficiência é resultante da qualificação da força de trabalho, da racionalização do método e da otimização dos recursos. Ela é medida pela relação entre quantidades produzidas sobre recursos empregados, que indica o rendimento dos recursos (insumos e mão-de-obra) aplicados na prestação de serviços e disponibilização de produtos, em contrapartida está a quebra da expectativa no que é esperado da habilidade com foco na produtividade e conformidade do produto ou serviço.
Desta forma, pode-se afirmar que a eficiência é a capacidade de um administrador obter bons produtos como produtividade e desempenho, utilizando a menor quantidade de recursos possíveis, como tempo, mão-de-obra e material, ou mais produtos utilizando a mesma quantidade de recursos. Assim, um administrador eficiente é aquele que realiza uma tarefa da melhor forma possível.
• EFICÁCIA
Eficácia é a capacidade de fazer aquilo que é preciso, que é certo para se alcançar determinado objetivo, é a capacidade de atender expectativas de alguém, um grupo ou organização. Enquanto a eficiência envolve a forma com que uma atividade é feita, a eficácia se refere ao resultado da mesma.
A eficácia é resultante da relação entre metas alcançadas sobre metas pretendidas. Na falta da eficácia quebram-se expectativas no que era desejado de uma atitude correta e peca-se contra o nível de satisfação esperado na conformidade e metas