educação europeia
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1898 o psicologo francês Alfred Binet defendeu em a ideia de “Pedagogia Experimental” 1871-1932 Decroly - Trabalha com crianças excepcionais, elaborou uma metodologia de ensino baseada no interesse da criança. Preocupava-se com o domínio do conteúdo pela criança, mas também pensava em centro de interesse se estruturando em três eixos: observação, associação e expressão.
1879-1952 Maria Montessori - Era encarregada da seção de deficientes mentais produziu uma metodologia de base no ensino proposto o uso de materiais apropriados como recursos educacionais.
1896-1966 Celestin Freinet a educação que a escola dava deveria extrapolar os limites da sala de aula e integrar-se as experiências por elas vividas em seu meio social. Favorecer a autoexpressão e participação em atividades cooperativas nas manuais e intelectuais permitindo a formação pessoal e em jogo trabalho atividade e prazer eixo central de uma escola popular.
1907 organizou –se uma sala para educação de crianças não deficientes, destinadas a famílias dos setores populares. “Casa das Crianças”.
1948 foi apresentada a declaração universal dos direitos humanos .
1959 Na década de 50 pós 2º guerra mundial, surge nova preocupação com a situação social da infância e a ideia da criança como portadora de direitos – aparece na declaração universal dos direitos da criança promulgada pela ONU .
1960 intensificam-se a preocupação com as crianças extratos populares, houve um renascimento das escolas Montessorianas nos Estados Unidos. Em defesa das crianças das camadas socialmente desfavorecidas, abriu caminho para a elaboração do conceito de “privação cultural” e para a proposição de “educação compensatória” sendo o mais famoso deles o “Projeto Head Start”.
1986 A escola torna segundo Chamboredon e Prévot, um grande brinquedo educativo levando o educador a questionar sua prática e buscar formação profissional especializada.
1999 Pesquisa em