Duplicata Virtual

O artigo trata sobre a utilização da internet, para descontos bancários em duplicatas.
O debate versa a respeito dos meio alternativos de estímulos de desenvolvimento para os Títulos de Créditos, que contribuem para facilitar a circulação para o crescimento da economia.
No direito brasileiro a o “virtual”, já é legalmente utilizado, como vemos no Mercado de Capitais, e é perceptível a ausência de normas, que é visível no caso das Duplicatas. As quais são emitidas por meio eletrônico sem uso de papel, a chamada Duplicata Virtual. Donde há controvérsia doutrinária a seu respeito.
A Duplicata se destaca com grande importância na sociedade, como grande atividade econômica, posteriormente dividem-se em dois grupos distintos os positivistas e os funcionalistas.
Na abordagem função econômica da Duplicata e os questionamentos jurídicos quanto sua validade, empregada na forma virtual, com os aspectos relativos aos custos de transação advêm como fatores de contribuição para o acesso ao crédito, para estimular o desenvolvimento.
Assim Fran Martins relata sobre a sistemática da compra e venda e forma a prazo, no qual o vendedor cumpre a obrigação de entregar a coisa, reciprocamente o comprador a pagar a coisa adquirida num momento posterior, assim o autor diz: “motivos mais diversos, os compradores, devedores dos vendedores, não satisfaziam, no prazo estipulado, a obrigação assumida”, ou seja cumprir com a obrigação de fazer o adimplemento do bem comprado.
Situação a tal que gera insegurança nos negócios eis que o credor não possui mecanismos coercitivos eficaz, para que o cumprimento da obrigação fosse efetivado. Portanto o Código Comercial de 1850, visando oferecer ao credor um meio jurídico para facilitar a cobrança, prevendo como obrigação do vendedor a apresentação, por duplicado, na entrega da coisa, da fatura ou da conta dos gêneros vendidos, assim sendo assinadas pelo comprador e vendedor.
Na pratica, não eram extraídas essa faturas, ou se extraídas e