psicologia juridica
O presente trabalho visa definir o conceito de Psicologia Jurídica e será composto por duas etapas: Uma apresentação escrita e uma apresentação oral com demonstração em slides. A apresentação escrita trará apenas uma breve definição do assunto e a apresentação oral, mostrará uma análise crítica sobre o tema, levando em consideração o sistema político e a formulação de leis que permeiam o contexto da Psicologia Jurídica no Brasil, com enfoque na construção de opiniões dos discentes sobre diversas questões que envolvem a Psicologia Jurídica como Prática Emergente, portanto, uma prática nova que pede ajustes tanto da Psicologia quanto do direito. Toda Prática Emergente sugere mudanças e adequações que devem ser pensadas e avaliadas para a melhoria evolutiva delas. É importante que os alunos do curso de Psicologia já comecem seus estudos não só aprendendo, mas, também observando à união da prática e da teoria de cada Planejamento Social e práticas de atividades ligadas a profissão com a finalidade de que se tornem profissionais com capacidade critica para atingirem com maior êxito o seu papel perante a sociedade. Afinal não é por acaso que o segundo princípio fundamental do Código de Ética do Psicólogo aborda a responsabilidade social em contribuir para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Desenvolvimento:
Psicologia Jurídica
A área da Psicologia Jurídica está descrita na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e tem alguns outros nomes pelos quais pode ser conhecida. Um destes nomes é o de Psicologia Forense, para o autor do Dicionário Prático de Língua Portuguesa, o termo forense é “relativo ao foro judicial. Relativo aos tribunais”. De acordo com o mesmo dicionário, a palavra “jurídica” é concernente ao Direito, conforme as ciências do Direito e aos seus preceitos. Assim, a palavra