Dissecação de Peixes - Relatório
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA
CHARLIANE FERINO DE MENEZES
FERNANDA DANIEL CAVALCANTE
FRANKLIN HERIK SOARES DE MATOS LOURENÇO
ROSANA BEZERRA DOS SANTOS
NATHALIA LAYANNE DE SOUSA BRITO
SOLANGE GONÇALVES DOS SANTOS
DOUGLAS BATISTA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
CAJAZEIRAS – PB
2013
CHARLIANE FERINO DE MENEZES
FERNANDA DANIEL CAVALCANTE
FRANKLIN HERIK SOARES DE MATOS LOURENÇO
ROSANA BEZERRA DOS SANTOS
NATHALIA LAYANNE DE SOUSA BRITO
SOLANGE GONÇALVES DOS SANTOS
DOUGLAS BATISTA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
CAJAZEIRAS – PB
2012
Introdução
A zona entre-marés (ou intersticial) é uma área restrita de transição, onde os limites do mar e da terra se confundem ao ritmo das marés. Nela habitam algumas comunidades de animais e plantas muito produtivas e bem adaptadas às condições ambientais extremas, constituídas por consideráveis gradientes físicos, químicos e biológicos. Animais e plantas são obrigados a suportar, no mesmo dia, as condições de inundação por água salgada e sobreviver à castigadora exposição solar. Por esse motivo, os organismos da zona intersticial desenvolveram extraordinários mecanismos de adaptação: na maré baixa, alguns animais fecham-se de modo a manter a umidade no seu interior, como é o caso das anêmonas, das lapas e dos mexilhões; outros animais muda-se para locais mais abrigados, como poças, e algumas algas estão preparadas para perder água dos seus tecidos. De forma a suportarem a força violenta das ondas na maré-alta, os percebes, os mexilhões e algumas algas desenvolveram sistemas de fixação muito resistentes.
Os ambientes recifais são muito importantes, por fornecerem bens e serviços a nações tropicais e subtropicais. Por se tratarem de ecossistemas abertos, frágeis e complexos, sua estrutura, funcionamento,